Divã? Confessionário? Balanço? Exercícios de bravura? Tomada de consciência? Pequenas histórias sem pé nem cabeça? Um pouco de cada coisa e eis um texto simples, que se lê de um fôlego, falando sobre a vida de qualquer pessoa e ânsia por Algo maior, algo que preencha a falta de sentido em que nos atolamos nos dias de hoje.
É um percurso de estrada inteira e por onde passa a autora aprende, colhe frutos e os apresenta: a lição e o gosto.
Transita levemente pelo mundo externo. Escolhe a rota interior, observando e se observando, ouvindo mais que falando, abrindo os braços para o presente, viranso-se pelo avesso para abandonar o ego.
Um dedo de prosa com a gente. Uma conversa descontrída. Puxe a cadeira.