Carioca do milênio passado, sempre soube que computadores e livros seriam parte fundamental de sua vida. Além da miopia e de uma profunda inaptidão para práticas esportivas, esta paixão lhe ofereceu os principais movimentos em sua carreira profissional, tanto como jornalista escrevendo sobre e na Internet (desde um tempo em que era preciso explicar para os outros o que era essa tal internet) quanto no papel de estrategista e empreendedor usando o meio digital para comunicar.
Soma-se a isso uma paixão pela ficção científica e por ciência em geral e tem-se um amálgama de tecnologia e histórias que transbordam em contos e trabalhos mais longos que, de uma forma ou de outra, quase sempre possuem a cibercultura como elemento marcante.