Uma das primeiríssimas memórias de Catherine Anderson reporta-se ao som da máquina de escrever em que a sua mãe escrevia as suas histórias, e também à leitura que delas fazia, em voz alta, quando estavam concluídas. Inspirada por esse exemplo, Catherine começou a escrever as suas próprias narrativas quando ainda era muito nova.
Pensando, porém, que uma carreira de escritora era coia que lhe estaria vedada, decidiu estudar contabilidade.
Foi só quando percebeu que os números nunca a tornariam feliz que, com o apoio do marido, deixou a universidade e retomou a escrita.
Os seus romances emanam de cada palavra a procura daquilo que todos mais ansiamos: o amor e a compreensão de quem amamos. Muitas das suas obras retratam personagens com um qualquer tipo de problema, seja ele físico ou mental, e procuram mostrar aos leitores como é que esses problemas podem ser superados.
A revista Romantic Times Magazine descreve o seu trabalho como "comovente, susceptível de tocar os corações, na sua intransigente defesa do ideal de um amor sem mácula no meio de um mundo imperfeito".
Os seus mais recentes romances integraram sempre a lista de bestsellers do New York Times.
Recebeu nove nomeações para o prêmio Romantic Times Reviewer's Choice e recebeu o importante prêmio de carreira desta mesma organização.
Catherine Anderson é de origem Shoshone e nasceu em 1947. Vive no Oregon, com o marido e dois filhos.