Mark Henry trocou uma carreira pela sua ficção. Nas histórias entupidas com zumbis, imponentes demônios, lobisomens transexuais e meninas góticas fantasmas, ele expõe suas questões traumáticas provocadas por exposição prematura a filmes de terror, um fetiche por poliéster e festas adultas na década de 70. Vive com sua esposa e quatro monstros peludos que tem um completo desrespeito pelo tapete.