Estreou-se na escrita em 2004, com um livro baseado num crime real, e em 2013 abandonou a carreira na polícia para se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Distinguido com inúmeros prémios, são de destacar o Prémio dos Livreiros da Noruega 2011, pelo livro Fechada para o Inverno, o Prémio Riverton/ Revólver Dourado 2012 (para melhor romance policial norueguês), o Prémio Chave de Vidro 2013 (para o melhor policial escandinavo) e o Prémio Martin Beck 2014 (da Academia Sueca de Escritores de Policiais), os três atribuídos a Cães de Caça.
Em 2016, O Homem das Cavernas ganhou o Prémio Petrona (para melhor romance policial escandinavo do ano) no Reino Unido.
É ainda autor da coleção juvenil Agência de Detetives nº 2 (Gailivro).
Os seus livros têm a qualidade de agradar tanto ao público como aos críticos, e encontram-se traduzidos em várias línguas, tendo vendido mais de um milhão de exemplares.