Francisco Otavio Archila da Costa, conhecido como Chico Otávio, nasceu dia 20 de março de 1962, no Rio de Janeiro (RJ). É formado pelo extinto Centro Unificado Profissional. Ao longo da carreira, trabalhou como repórter nos jornais Última Hora (RJ), Jornal dos Sports (RJ), O Estado de S.Paulo (sucursal Rio) e O Globo (RJ), onde é repórter especial da editoria O País. Além disso, foi vice-presidente da Associação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
Ganhou o Prêmio Esso cinco vezes: em 2002, na categoria Principal, por Sentenças Suspeitas; na categoria de Informação Científica e Tecnológica, em 2005, por Planeta Terra; na categoria Reportagem, em 2001, por uma matéria sobre a Legião da Boa Vontade (LBV); no mesmo ano, na categoria Informação Econômica, pela matéria Sinal verde para o contrabando; e em 1999, na categoria Reportagem, com uma matéria sobre o Caso RioCentro.
Também ganhou a VI Edição do Prêmio AMB de Jornalismo, pela série Ligações Perigosas. Ganhou também o Prêmio Previdência Social de Jornalismo 1998, pela reportagem Máfia ainda lucra com os bens bloqueados, o Prêmio Cláudio Abramo de Jornalismo 2000, com uma série de matérias sobre o Poder Judiciário Brasileiro, e o Prêmio Abrelpe de Reportagem 2002, além do Prêmio Ayrton Senna de Jornalismo 2001, pela matéria Retratos do Brasil – Saneamento no século 21, quase meio país sem esgoto.
Foi, também, professor do Departamento de Comunicação Social da UniverCidade (RJ). Chico Otávio é vencedor do Prêmio Esso de Educação, 2012, junto com Antônio Gois, Efrém Ribeiro, Odilon Rios, Letícia Lins e Carolina Benevides, com o trabalho “Aula de excelência na pobreza”, publicado no jornal O Globo.