Em “Asas, pra que te quero?”, Paulo Caldas demonstra em mais uma de suas incursões pela literatura infanto-juvenil, um estilo aliado a um notável poder de observação, mesmo quando penetra no mundo alado dos pássaros. Do texto irrompe magicamente a linguagem desses pequenos seres, para quem a liberdade parece se constituir na única atmosfera da sua existência.
Ângelo Monteiro - Poeta