O autor compara duas revoluções: a Revolução Americana, uma revolução mais branda que criou uma nação equilibrada: "uma evolução e não uma revolução". O autor também menciona as minorias negras e indígenas que foram esquecidas e não integradas. A Revolução Francesa foi uma revolução, "uma derrapagem que destruiu a herança e os costumes da França". Os inspiradores da democracia americana não entenderam essa revolução e foram mais críticos com os franceses. Este é o ponto principal deste ensaio. Ele fala da história dos direitos humanos, mostrando sua evolução, ele explica seu papel como um historiador, ou a diferença entre uma democracia possível e impossível
História