Uma alegoria poética que trata de sexo e poder. Um texto de teatro que discute a liberdade do corpo e as liberdades mais amplas do ser humano. Dias Gomes conta a história de Mara e de Lua, dois jovens apaixonados que não pretendem se submeter ao Direito de Primícias: o direito que o senhor daquelas terras tinha de passar a primeira noite com as recém-casadas. Um choque do amor, do sexo, do prazer e da dignidade contra a tradição, a autoridade e o poder. Uma peça de múltiplos significados, escrita com a sensibilidade dos poetas e a coragem dos que amam a liberdade.
Literatura Brasileira