Apesar de a maneira atual de dividir o tempo e de contar os anos não ser a única concebível e nem praticada, há séculos temos o costume de faze-lo a partir da data suposta do nascimento de Jesus: nossa numeração dos anos tem como referência esse acontecimento que se julga dividir a historia em duas partes: antes e depois. Tal cronologia é hoje a mais comumente admitida, a ponto de ser adotada por todos os Estados e instituições internacionais. Embora não signifique o reconhecimento de uma possível superioridade do cristianismo sobre as outras religiões, essa universalidade de fato implica, pelo menos, que o acontecimento e suas conseqüências indiretas devem ter mudado alguma coisa na história dos homens. A universalidade, a pessoa, a mulher, a laicidade, a moral, a ciência, a arte, a sociedade, a guerra, os direitos humanos e a religião do futuro, são temas abordados com seriedade nessa obra
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