Feras urbanas. Humanas. Às vezes frágeis e amarguradas. Noutras, com pensamentos e atitudes perversas. Seres solitários em rota de colisão, ora vomitando mágoas e rancores sem medir palavras, ora silenciosos e contidos, mas capazes até de matar. O leitor é cúmplice, pois cabe a ele por um ponto final no conto. Cabe a ele soltar ou não sua própria fera.
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