As cores do crepúsculo

As cores do crepúsculo Rubem Alves


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As cores do crepúsculo


A estética do envelhecer




E foi assim que começou o meu "caso de amor" com a velhice, com o rigor de um silogismo. Primeira premissa: eu sou velho; o gesto da moça do metrô o atesta. Segunda premissa: a velhice é a tarde imóvel, banhada por uma luz antiquíssima; a metáfora poética assim o declara. Terceira premissa: essa tarde imóvel me encanta, é bela. Conclusão: a velhice é bela como a tarde imóvel.

Essa imagem me trouxe grande alegria. Ela dava conteúdo sensível àquilo que eu estava sentindo. (...) Eu podia então falar sobre a velhice falando sobre o crepúsculo. (...)

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on 29/11/09


Mais um ótimo livro de Rubem Alves. Mostra como encarar a velhice de forma bonita e bem humorada.... leia mais

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Helena
cadastrou em:
30/08/2009 13:55:25

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