Com esses personagens, situações banais do cotidiano e um olhar pra lá de subjetivo, Antonio Cestaro constrói um conjunto novelesco de crônicas que discorrem sobre as relações pessoais, a natureza, a metrópole e a delicada paisagem interior do ser humano. Com bom humor e leveza, tendo como fio condutor um porquinho-da-índia octogenário, o autor tece uma narrativa cheia de simbologias, num texto que diverte mas convida sutilmente à reflexão.
Literatura Brasileira