Esta obra narra a história convicentemente esquecida de uma fantástica descoberta: como era falada a língua dos faraós. Champollion havia decifrado apenas o significado dos hieróglifos, sem, contudo, conseguir dar-lhes som. O Dr. Frederie H. Wood, em suas pesquisas, estabeleceu com extrema precisão os fonemas do antigo idioma. O mais intrigante é que essa nova pedra Roseta surgiu através das comunicações de um espírito que havia vivido ao tempo de Amenófis IV (Akenaton) cerca de 1.300 a.C.
O grande dilema dos cientistas era que a maneira como a descoberta se deu havia sido muito mais fantástica do que a própria descoberta. Como poderiam divulgar um fato que colocava em xeque todo o arcabouço materialista sobre o qual a ciência oficial se estrutura?