Revela-se tão rica a experiência arquitetônica cubana, nesses vinte e cinco anos de reconstrução do país e de construção do socialismo, e é tão agudo o sentido dialético dos comentários críticos de Segre, que a leitura deste texto nos oferece oportunidade de reconhecer e refletir sobre quase todas as questões teóricas e práticas fundamentais da arquitetura contemporânea, questões que vêm sendo levadas no curso dos últimos séculos, principalmente sob as pressões transformadoras da revolução industrial.
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