O pio, de si pra outros, em vestes de eco - que é que liga, pra estar. Se quer difundir lá na sua lógica sintética sobre coisas e gentes. Pio envessado de corujas lançando mão do verde, sempremente lançando-se em sucessão de estar sendo. Pio, pios, pior pois é que se dão ligações nada pontuais em pontes pontiagudas nas agulhas graves de sons sugerindo sugestões sibilinas sem digerir dumavez por todas, pra deixar de ser, pra reinventarem-se e pra que outros digiram por si sós consigo mesmos, num papo de pios pro quase. Pia a coruja. Piando. Piou. Piará? Pie. Outras seguem-na sem sectárias delas ruminando, quero querer que se queiram arte-ciência. Nos olhares provocantes, por bem são, sejam elas quais que forem; que sejam elas oito mil vozes vezes mil vezes se atrevam.
-- Marcos Vasconcelos Filho