A humunidade tende a hipervalorizar o tempo. Contudo, transferir ao tempo o que é produzido pela huminidade é alienação. E adiar para o futuro o que deveria fazer no presente é fuga. A questão fundamentoal não é perguntar o que o tempo nos trará. A questão vital é definir o que a humnidade irá construir. Se história de vida ou de morte, se história de crescimento ou de ruína. Não basta assistir ao desfile do tempo. Há que agir ousadamente. Há que planejar e criar nova humnidade.
Religião e Espiritualidade / Sociologia