Aniquilação

Aniquilação Michel Houellebecq


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Aniquilação





O novo romance de Michel Houellebecq, o mais célebre escritor francês contemporâneo. «Uma ode ao que é bom e belo neste mundo, ao que ainda pode ser salvo na humanidade.» Jan Le Bris de Kerne, Público Escrito pelo mais célebre escritor francês contemporâneo, eis um imenso fresco da sociedade atual. Em primeiro plano, uma intriga de ação política, com laivos de espionagem. Abaixo da linha de água, uma história de família que nos transporta para o lugar mais íntimo. Aniquilação projeta diante do leitor um futuro próximo, à luz melancólica do declínio do Ocidente, um dos grandes temas de Michel Houellebecq. O romance abre com uns bizarros vídeos que se tornaram virais online num deles, o ministro da Economia francês é guilhotinado. Logo a seguir, há uma série de atentados terroristas. Estes acontecimentos lançam o alarme em França, onde decorre uma fervorosa campanha para as eleições presidenciais, na qual reconhecemos vários dos peões do jogo político europeu atual. Qualquer semelhança com pessoas reais é puramente deliberada. O protagonista, Paul Raison, é uma personagem maior que a vida. Alto funcionário ministerial, aproxima-se dos cinquenta anos e acomodou-se à miséria afetiva e sexual. Prudence, a sua mulher, tornou-se vegan e adepta do Wicca, um movimento religioso neopagão. O casal vive num apartamento em Paris, onde se cruza cada vez menos. É a partir deste cenário que Aniquilação entretece dois fios distintos o público e o privado , mostrando-se simultaneamente como thriller político e reflexão metafísica. Michel Houellebecq distancia-se aqui do niilismo de que tantas vezes o acusam. A partir de uma perspetiva tão sombria quanto humanista, a narrativa observa as convulsões da sociedade, os altos e baixos da condição humana, e perscruta o mistério do sentido da vida. Uma obra crepuscular e comovente, que permite entrever um raio de luz e esperança no futuro. «Mais do que nunca, a escrita de Houellebecq procura fundar se não uma esperança pelo menos novos valores. [...] Em pleno vigor das suas forças, propõe-nos uma moral que torna possível habitar o mundo e suportar a vida.» Le Monde «O romance mais delicado, mais melancólico e mais sensível de Houellebecq. Não se demorem a lê-lo.» Charlie Hebdo «A obra-prima do autor.» La Libre Belgique «O escritor francês mais famoso do mundo atual regressa com um grande romance sobre os males da sociedade de hoje. Um romance virtuoso sobre um mundo à beira do caos.» Le Figaro «Uma narrativa frondosa, com múltiplos arcos narrativos, repleta de referências literárias, artísticas, tecnológicas e médicas. [...] Por baixo da aparente suavização narrativa, poderosas correntes percorrem o livro, levantando grandes questões sobre o mistério e o sentido da vida.» Jan Le Bris de Kerne, Público «Ao oitavo romance, a estrela da literatura francesa leva-nos consigo numa torrente longa e atribulada, entre dramas familiares, uma epopeia política e o ativismo terrorista. Uma narrativa diabolicamente houellebecquiana.» LExpress «O que me impede de ler os livros de Houellebecq [...] é uma espécie de inveja. Não porque inveje o seu sucesso, mas porque ler esses livros [...] obrigar-me-ia a contemplar quão excelsa pode ser uma obra e quão inferior é o meu trabalho.» Karl Ove Knausgård «Se há alguém hoje, na literatura mundial, que reflete sobre a enorme transformação que está em curso sem que tenhamos recursos para a analisar, é Houellebecq.» Emmanuel Carrère

Ficção / Romance

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João gregorio
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JuniorBelford
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02/05/2023 12:03:02