"Era um jardim, com uma atmosfera diferente, limpa, mais luminosa, despertando uma sensação de leveza e bem-estar. Havia ali duas grandes panteras, de que ele não teve medo nenhum e o receberam ronronando como gatinhos. (...) E então veio uma mulher morena e o levou consigo, e mostrou-lhe um livro, um livro que não era escrito, era vivo, no qual ele via movimentar-se sua própria história, revia a mãe, já há muito morta, o pai severo..."
Crônicas / Literatura Brasileira