Ana Karenina

Ana Karenina Leon Tolstói


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Ana Karenina





Ana Karenina, um dos maiores clássicos de Liev Tolstói, em tradução do romancista Lúcio Cardoso e preparação, posfácio e cronologia do crítico Ésio Macedo Ribeiro.

A grande habilidade de Liev Tolstói em reconstruir, em seus livros, a sociedade moscovita do fim do século XIX atinge seu momento mais precioso em Ana Karenina. De longe, este foi seu livro mais popular desde o lançamento, em 1877, e o mais comentado pela crítica até a atualidade.

Neste livro, o celebrado autor russo Liev Tolstói nos apresenta a história de Ana Karenina, uma mulher que se sente profundamente infeliz e frustrada no casamento. Ela enfrenta o julgamento cruel da alta sociedade ao assumir sua paixão por outro homem, um belo e jovem oficial, que lhe inspira uma paixão arrebatadora. As escolhas de Ana Karenina acabam por afastá-la de seu filho, o que, somado ao posterior desinteresse do amante, a coloca em uma situação sem saída, levando-a ao limite de seu próprio sustento emocional.

Tolstói anuncia neste romance uma história de amor que desafia os costumes de sua época. Somos conduzidos, a partir das descrições ácidas que o tornaram um escritor mundialmente conhecido, por conflitos morais temperados com a ruína psicológica de Ana Karenina, o marido, Karenin, e o amante, conde Vronski.

Publicada pela Editora José Olympio originalmente em 1943, esta tradução de Ana Karenina, realizada por Lúcio Cardoso, foi a primeira edição integral desta obra-prima no Brasil. Quase oitenta anos depois do lançamento, a casa retoma esta festejada tradução para oferecer a leitoras e leitores brasileiros este texto singular, no qual vemos a rara aptidão de Lúcio Cardoso com a linguagem, sem deixar de lado o lirismo e o rigor técnico.

Esta edição, traduzida pelo aclamado escritor Lúcio Cardoso, conta com posfácio, preparação e cronologia de Ésio Macedo Ribeiro.

Ficção / Literatura Estrangeira / Romance

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on 21/3/10


Milan Kundera escreveu em A insustentável leveza do ser: "Para Tereza, o livro era o sinal de reconhecimento de uma fraternidade secreta. Contra o mundo de grosseria que a cercava, não tinha efetivamente senão uma arma: os livros que pedia emprestados na biblioteca municipal".... Tereza andava por Praga com um volume de Anna Karenina embaixo do braço. Eu fiquei tão encantada com isso que decidi que ia ler assim que possível. Por meses namorei o volume da livraria, ali com o nome de Ann... leia mais

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Desejam951
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Jenifer
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08/06/2022 21:08:23
Jenifer
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21/02/2024 09:20:39
Pedro
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24/01/2023 09:43:24