Quinze gritos em uma única manifestação. Entra ano, sai ano, a política continua devastando e não entregando nenhuma "habitação". A mesma que fala e se veste de religião, estrutura-se em um conservadorismo violento contra a mulher, propagando desinformação como arma de eliminação contra negros e LGBTQIAP+, estabelecendo limites de "moralidade" com desigualdade à escolha da própria fé. Delimitando a diversidade à marginalização, emprega-se a corrupção na luta injusta contra a fome que tem urgência em não ser mais um corpo encontrado em mazelas.
Vira-latas não pertencem a uma raça. Eles varrem todo o lixo, e sua "importância" sustenta todo o desequilíbrio. Mas se esqueceram de que eles também reciclam.
Ainda somos os mesmos, normalizando erros, vivendo impunemente.
Contos / Literatura Brasileira