A obra nasceu de uma releitura de Doença como metáfora. Aqui, Sontag desmascara os mitos que distorcem a realidade da doença e expressam "a linguagem da paranoia política, com sua característica desconfiança em relação a um mundo pluralista".
Acho que a única resenha possível sem entregar muito do conteúdo é dizer que se trata de um artigo sobre o estigma da AIDS. Seria interessante ler (ou reler) "doença como metáfora" antes dessa leitura....
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