Adinkra, meu pai

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A palavra adinkra pertence a um antigo sistema africano de escrita criado pelos povos acã (Akan), que habitam a região de Gana, na África Ocidental. Ela se origina da história da guerra entre dois reis. Um deles, Adinkra, detinha conhecimentos sobre a produção de tecidos e estamparia. Tendo sido vencido e morto por seu inimigo, Adinkra teve sua cabeça exposta como troféu. Depois disso, a palavra passou a significar "despedida" ou "adeus", além de denominar o conjunto de ideogramas de sentido profundo, que trazem aspectos da história, da filosofia e dos valores desses povos. A partir desses ideogramas e significados, Joaquim de Almeida criou esta história, que fala das tradições africanas, de magia e do amor de um filho por seu misterioso pai.

Filosofia

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on 28/3/22


Esta que vos fala ficou encantada com este livro, numa primeira foleada parece ser um livro ilustrado para crianças, mas conforme inicia-se a leitura é possível perceber a profundidade e a complexidade por trás das palavras e imagens. Entender, aceitar e respeitar o passado não é algo simples, assim como não é simples dizer adeus... Olhar e aprender com o passado é uma das ações mais complicada que existe para o ser humano. E aceitar um legado e tão difícil quanto, pois há diferentes... leia mais

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Biblioteca Maria Vera
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