Acorde!

Acorde! Vivemos hipnotizados, semi-adormecidos, tentando viver de acordo com os scripts pré-fabricados do Teatro Social. Todos os dias o despertador toca para que você continue dormindo. O alarme toca para que você não se alarme. E assim, dormente, adormecido, ator-doado do Teatro Social, você segue seu dia-a-dia.
Você tenta desesperadamente corresponder aos padrões. Os scripts do Teatro Social te dizem quem você é, quem você deve ser, o que deve fazer, como deve pensar. Sempre endividado, sempre devendo a um ideal de vida que te foi imposto, você vai cumprindo cada etapa do manual de instruções que o Teatro Social de vendeu.
Mas sabe aquela voz inquietante que fica te dizendo que tem algo errado? Aquela que resiste sempre que você tenta se enquadrar nas molduras pré-fabricadas do Teatro Social? Essa voz-que-chama é a voz da sua Singularidade. Sua absoluta, irredutível Singularidade.
Cada um de nós é como uma sinfonia composta por muitos acordes musicais. As circunstâncias da nossa existência são como instrumentos, timbres, sonoridades, vibrações, intensidades muito diversos que se entrelaçam numa rede compondo uma sinfonia absolutamente singular. Cada um de nós é isso! Uma sinfonia absolutamente singular!
Por que então, Judas de nós mesmos, nos vendemos tão barato por qualquer punhado de moedas de prata do Teatro Social?
O novo livro do dr. em Filosofia Diogo Bogéa é um chamado existencial: Acorde! Ouça o som dos acordes que compõem a música singular da sua existência. Um livro inspirador que convoca cada um a transformar a Existência em Arte: tornar-se o artista que é, para tornar-se a obra de arte que será.

Filosofia