Acãnthus

Este romance tem várias facetas e algumas perguntas.
A protagonista chama-se Bia. Ela narra a sua história e a dos seus amigos, que no auge do sucesso, sofrem uma ruptura abrupta, com a morte de dois deles. Para os que ficam resta a imobilidade ou o caminhar. Escolhem avançar!
Numa leitura singela, perguntas como: “Qual o sentido da vida?” e “O que realmente nos move?” são combustíveis para uma mudança de vida. Bia e os amigos vão em busca de uma vida mais saudável, silêncio e autoconhecimento. Encontram acolhimento, alegria, leveza e simplicidade. Mas também, medos, traições, inimigos invisíveis dentro e fora de si.
Aprofundando, a pergunta é: “Quem sou eu?” Os personagens voltam-se para dentro de si e buscam essa resposta. Tentam compreender e ressignificar suas dores, mas também, encontrar os recursos de que necessitam para alcançar equilíbrio e paz.
Indo além, a história permite-nos que entremos em contato com as nossas próprias vivências. Músicas, contato com a natureza, com o ato de criar, medos, carências, resiliências. A pergunta que nos inquieta é: “Existe vida antes da morte”? Ou estamos aqui, vivendo apenas como expectadores?
E por último, vamos ter a fé verdadeira para responder: a morte é apenas uma passagem? Segundo Khalil Gibran: “E como sementes sonhando embaixo da neve, vosso coração sonha com a primavera. Confiai em vossos sonhos, pois neles estão escondidas as portas para a eternidade.”
Conto com você nessa aventura do ser.

Ficção / Romance / Suspense e Mistério