A tristeza de crer

A tristeza de crer Giovanni F. Catenaci


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A tristeza de crer





Os textos de Rubem Alves fazem desfilar autores e autoras diante dos olhos leitores. Feuerbach, Marx, Nietzsche, Freud, Valéry, Wittgenstein, Adélia, Cecília... Em muitos casos, a invocação de seus nomes é mera formalidade para o convite ao baile de máscaras promovido nas páginas deste fascinante escritor. Feuerbach vira um crente sensível. Marx, mais um importante pensador a colaborar com a libertação das opressões postuladas pelo discurso religioso. Nietzsche é um evangelista que percebeu a morte de deuses caducos. No fim das contas, os nomes cedem às máscaras e Rubem Alves consegue fazer todos bailarem conforme o ritmo de seu próprio desejo. Nas análises cuidadosas destes bailes-desfiles, o Giovanni percebeu a centralidade do desejo para o pensamento do Rubem Alves. É por ali que passa o mascaramento de tudo e todos. Depois de ler o texto que você tem em mãos, fiquei com a estranha sensação de que Rubem Alves fora desmascarado. Ou teria, ele mesmo, adentrado o baile?

− Martin Barcala

Poemas, poesias / Religião e Espiritualidade

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