A serpente, a maçã e o holograma

A serpente, a maçã e o holograma Norval Baitello Júnior


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A serpente, a maçã e o holograma


Esboços para uma Teoria da Mídia




A Teoria da Mídia tem procurado exorcizar o fetichismo do produto, que o isola de seu entorno, e o fetichismo das linguagens e técnicas, que as separa do ambiente no qual nascem e podem provocar profundas e abrangentes transformações. Por isso ela desloca o foco das atenções sobre a informação, voltando-se muito mais para a geração de vínculos e de ambientes de vínculos, entidades mais complexas, que requerem uma confluência multidisciplinar e uma visão prospectiva, ambas voltadas para os impactos e desdobramentos da prática mediática contemporânea. O presente livro tem como preocupação delinear alguns cenários reflexivos e críticos em diálogo com pensadores como Vilém Flusser, Harry Pross e Aby Warburg, precursores ou propositores de outra teoria da comunicação e de uma teoria das imagens mediáticas.

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on 4/2/18


Não é fácil mapear e muito menos construir um esboço de Teoria da Midia. O professor Norval fez isso com maestria. Todos sabemos que as mídias são processos híbridos e itinerantes. No livro, torna-se claro que o objetivo não é defini-la como uma certeza mas identificar suas profundidades através da problemática da desmaterialização das mídias e os seus possíveis efeitos. Autores como Harry Pross, Dietmar Kamper e Vilém Flusser são citados paulatinamente nessa obra pelo fato de os objet... leia mais

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Raquel
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11/12/2012 00:51:41