A Sabedoria da Ignorância

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Muita gente adoraria uma resposta pronta sobre a morte, sobre o que acontece com a “gente” depois que este corpo se acaba, e outras pessoas não querem resposta nenhuma, não querem sequer falar no assunto. Não é o caso do filósofo Alan Watts (1915-1973), que, na primeira frase desse texto mais longo sobre o assunto, diz: “sempre fui fascinado pela ideia da morte desde que consigo me lembrar, desde a primeira infância“. O desenrolar do discurso é um passeio fascinante com Alan Watts criando perguntas e buscando hipóteses e respostas sobre o que ele acha que é: Se é dormir e não acordar mais, se é escuridão, se é o nada, e, no fundo dessas buscas, a relação do ser humano com o universo. Para quem não o conhece, Alan Watts foi um grande estudioso de sabedorias orientais como Hinduísmo e Taoísmo, praticante de Zen-Budismo (embora nunca tenha sido monge) e um popularizador da miscigenação das buscas orientais e ocidentais, autor de The Way of Zen (1957), Psychotherapy East and West (1961) e The Book: On the Taboo Against Knowing Who You Are (1966), entre outros.

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