Uma carta psicografada pode ser utilizada como meio de prova pelo judiciário brasileiro? (...) O tema, sem dúvidas é tormentoso, mas mostra-se inegavelmente interessante e atual. Mérito, pois, da autora, que se debruçou sobre o tema, trazendo sólidos argumentos técnicos para dialogar a respeito da possibilidade ponderada de utilização da carta psicografada - ainda complementando o estudo com adequada pesquisa de campo. Fernando Rubin. (...) Muito além da questão latente da admissibilidade, são trazidas conceituações e análises até então inéditas em doutrina nacional, como as decorrentes de pesquisa documental e de campo. Patrícia Gonçalves Guedes sabe que para desvendar alguns dos pré-conceitos acerca do tema, seria necessário esforço bastante acima da média. O que temos aqui é um trabalho excepcional, de aproximações interdisciplinares. Verdadeira referência para todo e qualquer estudioso da matéria a levar suas análises a sério. Gustavo Noronha de Ávila.