Este livro, tarefa árdua de construção coletiva, traduz um dos perfis da educação e desafia o educador a rever-se nas suas dimensões sensíveis e humanas.
A leitura deste livro nos assinala que os processos psíquicos do inconsciente são tão humanos quanto os da consciência e nos propõe que autonomia cognoscitiva se faz mais plena quanto mais capazes forem os educadores de autonomia nas suas motivações e decisões.
Se a consciência da necessidade é um momento de liberdade, este livro se impõe como fundamental para que os educadores não receiem os desafios das fraturas, das pulsões, mas os considerem caminhos de liberdade e de autonomia.