Publicada no segundo semestre de 2006 depois de uma gestação de mais de ano, numa tiragem para lá de modesta, esta coletânea de contos está quase esgotada.
A escolha dos textos foi quase aleatória, respeitando a critérios nebulosos e parcamente estabelecidos. Representam, às
suas épocas, fases diversas – todas marcantes – da vida do autor.
Seja em leituras – Kafka, Camus, o cinema de Woody Allen,
sempre Borges – ou na sua própria biografia. Ronaldo confessa a
referência e a reverência aos primeiros e o plagio à segunda.