“Um ruflar de asas cruza o verniz da noite.
Silente, passa o Pássaro que plana ao largo da migração.
Está só...
E a sua figura no ar é de tamanho debater-se que, ao só saber-se,
faz chover plumagens de solidão.
Mas, “Não!” – diria ele àquele que o julgasse escapar do amor – “Eu vibro asas que dissipam escuridão...”.
Contos / Ficção