Com fervor puratino, Jonathan Edwards apresenta o que segundo ele são motivações comuns para o abandono da oração privada. Enfatiza que a fé deve continuar acompanhada da oração privada e que a verdadeira perseverança não desvia um cristão verdadeiro de sua busca por Deus. Lembra-nos que o mundo tenta nos desviar, mas que devemos resistir a essas paixões da carne e às tentações de satanás, e ainda, que a disciplina de buscar a Deus é um exercício contínuo de fé e prática.
Religião e Espiritualidade