O livro "A Mulher Forte" é um verdadeiro clássico da literatura católica, escrito por Monsenhor Landriot, arcebispo de Reims, França, no século XIX. Esta obra é a compilação de 17º conferências comentando o capítulo 31 do livro de Provérbios, direcionado especificamente para as mulheres. Nesta obra clássica, Monsenhor Landriot aborda como deve ser o comportamento da mulher forte, segundo as Sagradas Escrituras.
Convém ressaltar, que as revoluções sexuais prezam pela suposta “libertação do subjugo feminino”, descaracterizando a mulher de qualquer referência feminina anterior, gerando uma total inversão de valores. Essa ideologia tem norteado o inconsciente coletivo de maneira a provocar grandes estragos. Sobretudo nestes tempos confusos em que o caos parece dominar a humanidade, que se levantem mulheres dispostas a lutar pelo esquecido, desprezado e único meio de cumprir de fato a missão que lhes foi confiada desde o princípio. Mulheres empunhadas de coragem, força, inteligência e total dependência da graça de Deus, pois fora de Sua assistência sobrenatural, a fraqueza humana prevalece.
Dessa forma, é importante compreender que lutar por igualdade no sentido que o movimento feminista propõe, desconstrói o arranjo inicial e, portanto, fere não só o Criador mas a própria humanidade, visto que o homem que atenta contra a sua inerente natureza de criatura, destrói suas possibilidades de felicidade e realização.
Religião e Espiritualidade