A Mãe dos Clãs (Perry Rhodan #1181)

Visões do passado – companheiros no caminho para o desconhecido.

Voltamos ao mês de maio do ano 427 NCG — portanto, à época em que as pessoas na Terra, presas no Corredor Cinzento, sucumbiram aos ataques de Vishna, a cosmocrata renegada.
O cenário dos eventos é a distante galáxia M-82, na qual operam a Armada Infinita e a Frota Galáctica de Perry Rhodan. Essa última passou pelos dois primeiros portões do Loolandre em sua busca pelo condutor ou pelo ponto de controle central da Armada Infinita, e as tripulações das cerca de 20.000 naves, às quais se juntou ainda a expedição dos kraneses, parecem ter deixado para trás o tumulto da realidade deslocada.
Isso vale de fato por enquanto! Porém, assim que se aproximam do portão número três, as dificuldades para os terranos recomeçam. O porteiro trava seus jogos maliciosos com as pessoas e coloca toda a Frota em perigo.
Contudo, o último portão também é superado. O caos cede, e a Frota alcança o átrio do Loolandre. Todavia, lá reinam os clãs, que não são exatamente delicados com intrusos na sua esfera de influência.
Eles reconhecem apenas uma autoridade — A MÃE DOS CLÃS...

Personagens principais deste episódio:

F’durnadde – A Mãe dos Clãs se recorda.
Stira – Primeira-guardiã da Mãe dos Clãs.
Stillog – Antagonista da Mãe dos Clãs.
Shondorog – Um dominador é deposto.
G’rhom, F’dhar e T’lhan – Alguns dos ancestrais de F’durnadde.

Num passado bem remoto, um povo pacífico e habitante de um planeta desértico toma consciência da finitude do seu mundo e da necessidade de sobreviver ao seu inevitável ocaso. Porém, ante uma irrevogável lei desse povo que impede seus indivíduos de deixarem o mundo, seus luminares procuram uma solução que por fim levará ao surgimento de um ser determinante para os destinos da futura Armada Infinita...

Ficção científica