Maria amava as suas enteadas como se fossem suas filhas e nem de longe queria substituir a mãe delas, que Deus a tenha! As meninas menores a amavam, mas a primogênita era mais resistente e até a maltratava. Durante muito tempo, ela até compreendeu e deixou passar, mas já estava cansada de ser maltratada pela jovem que começou a mostrar-se cada vez mais resistente. Maria havia chegado ao seu limite!
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