A Linguagem Liberada

A Linguagem Liberada Kathrin Holzermayr Rosenfield


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A Linguagem Liberada


Estética, Literatura, Psicanálise




Qual é o estatuto da invenção poética na modernidade? A linguagem liberada do peso coercitivo da tradição e da convenção entra num livre jogo com as heranças culturais mais heterogêneas, criando assim novas formas artísticas que apontam para visões inéditas do mundo e da condição humana. O livro ora apresentado, de Kathrin H. Rosenfield, rastreia estas aberturas em diferentes momentos da história da arte; na figura do amor cortês medieval, nos romances de Goethe, Musil e Guimarães Rosa, na obra lírica de Hölderlin, no teatro de Pirandello e na arte abstrata de Kandinsky. Marcadas pela 'aventura' e pela 'errança', todas estas obras assignam seus autores num lugar insólito. Estes deixam de ser 'autoridades' que dominam a sua obra para serem 'trabalhadores' pelo próprio discurso como se este lhes viesse de outro lugar. Explorando esta inquietante estranheza, o 'autor' se descobre 'homem sem qualidade' - e portanto sem essência determinada -, sujeito freudiano que não é, mas que é-suspendido num jogo de possibilidades infinitas surgindo do intervalo entre um 'passado' e um 'devir'.

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31/03/2009 19:08:02

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