A insurreição anarquista, como ficou conhecido o intrépito motim de 18 de novembro de 1918, evidenciava o nervo exposto do corpo, que se acreditava então decrépido do capitalismo. A "questão social" dessa forma ganhava não apenas o pigmento negro da bandeira anarquista como também assumia, a despeito da insistente negativa do governo, o protagonismo nas páginas dos jornais. Numa análise isenta e bastante bem documentada o leitor encontrará neste livro a história daquela que foi a inssurreição anarquista no Rio de Janeiro