Cânions e crateras imensas ainda ecoam os ruídos de um passado distante. As cicatrizes do planeta contam uma história. As rochas clamam.
Estudos realizados por todo o globo apontam para novos dados que desafiam modelos antigos e exigem esquemas inovadores para recompor o passado - respostas que integrem e não ignorem peças fundamentais do quebra-cabeça.
Extravasamentos continentais de lavas basálticas, ação devastadoras de megatsunamis, vastos soterramentos da fauna e da flora e impactos de meteoritos com efeitos globais não foram eventos corriqueiros e inofensivos. Produziam colossal destruição e mortandade, modelando o mundo como o conhecemos hoje.
A este ponto cabe perguntar: Esses eventos tiveram alguma relação? Quantas ondas de extinção teriam varrido o planeta? Como explicar os dados que pontilham fenômenos geológicos globais?
Em A Grande Extinção em Massa, o autor concentra décadas de pesquisa, docência, produção acadêmica e estudos de campo ao redor do mundo para abordar essas questões. Trata-se de uma leitura convidativa a interessados e indispensável a pesquisadores.
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