Neste texto Florestan Fernandes apresenta a crítica ao utopismo daqueles que efenderam a educação pública sem colocar em questão nossas particularidades históricas. A partir de uma análise brilhante, o sociólogo reivindica o estudo e a compreensão de nossa condição dependente e subdesenvolvida como parte essencial da formação do professor para o exercício de seu trabalho em sintonia com os desafios educacionais de uma sociedade profundamente desigual e injusta.
FABIANA RODRIGUES | Faculdade de Educação – UNICAMP
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