Ela estava sufocada: nunca antes uma tempestade dessas desencadeara-se sobre ela. Ela se culpava de sua tola cegueira e da sua ingenuidade imperdoável. Sentia nojo de sí mesma e da sujeira em que tinha mergulhado, porém do que já não tinha saída. Morrer!... Só a morte me livrará e resolverá o problema - passou na sua ca beça quente - Sim, ela desejava morrer, mas como?...
Os pensamentos embrulhavam-se, mas de repente ela lembrou que quando eles chegavam àquele lugar de manhã, ela vira um rio no parque, nas proximidades da casa. É aí onde a paz beatífica - lá, na água fresca que sussurra baixinho...