Larry Weller é um homem igual a muitos homens, tentando simplesmente viver uma vida simples. Como diz um amigo de Larry, de mesmo nome, "no fundo, todos os homens do mundo chamam-se Larry".
Shields nos leva a pessar pela vida de Larry durante vinte anos, a partir de 1977, quando o personagem tinha 26 anos, em episódios entremeados de flashbacks. De técnico em arranjos florais, empregado de uma floricultura, ele se transforma em designer de labirintos vivos, projetista de paisagens, enquanto passa por dois casamentos, enfrente dificuldade em se relacionar com o filho, reflete sobre sexo e sobre a arte de conversar, que ele não domina.
É um homem absolutamente comum, capturado em seus detalhes cotidianos, alguns significantes, a maioria não, que mostram sua tentativa de se adaptar às cambiantes expectativas que a sociedade tedm do homeom: em meio à espontaneidade dos anos 70, do encantamento dos 80 e do egoísmo dos 90; tateando pela vida em busca de algo que não pode ver. A Festa de Larry é a vida de um homem tornado incomum pelo extraordinário carinho e sensibilidade de sua criadora.