Armindo Trevisan questiona, neste livro, a originalidade da escultura nos sete povos e desenvolve, com dados históricos, a inclusão desta como integrante e principiadora da cultura artística no Rio Grande do Sul.
(...) Moysés Vellinho qualifica a saga rio-grandense de "drama de fronteira"
in: TREVISAN, Armindo. A escultura dos sete povos. Porto Alegre: Movimento, 1978. pp 14...
leia mais