Indelével testemunho para a posteridade do papel exercido por Joaquim Nabuco no agitado período da Abolição e da República. A escravidão, juntamente com O abolicionismo, permanece como valioso registro da posição de ideólogo e ativista antiescravista.
Escrito em 1870, quando Nabuco contava 21 anos de idade, o manuscrito permaneceu inédito até 1951, e deixa claro como o autor colocou os valores humanitários e de justiça acima dos interesses de sua classe social.
Nas palavras do historiador Francisco Iglésias, Joaquim Nabuco " já revelara funda compreensão do social e da necessidade de mudanças na sociedade, tão conservadora e estreita".
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