Tomando o Rio de Janeiro das primeiras décadas do século XX como objeto de análise, destaca o papel dos repórteres e caricaturistas como mediadores culturais. Discute as várias abordagens da história cultural urbana, a partir da espacialidade, entendendo-a como pólo identitário de culturas. A memória corpóreo-gestual e as gírias são tomadas como referenciais perceptivos das camadas populares diante do moderno espaço urbano. Destacam-se as diversidades culturais na invenção da brasilidade.
História do Brasil