A História antiga e medieval constitui uma preparação necessária para entender a Igreja do tempo atual, após o Concílio Vaticano II. Trata-se da mesma Igreja de sempre, do mesmo Cristo e do mesmo Espírito Santo, mas a época é diferente. Não se trata apenas de um movimento local ou físico. Constatamos uma ação do Espírito Santo. A própria Igreja, sempre é e continua divina, mas enculturada no século XXI. Age com uma característica própria, aceita e acolhida, com amor, pela fé. Nós cremos na Igreja, una, santa, católica e apostólica, como a define o Concílio Constantinopolitano I, no século IV, do Primeiro Milênio. Mas agora estamos no século XXI, com outra enculturação. Passou pelo Concílio de Trento, pelo Vaticano I e pelo Vaticano II, com as atualizações das conferências episcopais, tanto nacionais como latino-americanas.
As duas primeiras etapas da História, a antiga e a medieval, preparam a compreensão das demais etapas da Igreja, até o fim dos séculos. Ela mesma sempre conta com a presença e a supervisão de Cristo e a direção do Espírito Santo. Cremos na Igreja porque cremos no Espírito Santo. Ele mesmo a dirige e garante para nós.
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