A Cidade do Sol é um diálogo entre "um Grão-Mestre da Ordem dos Hospitalários e um almirante genovês." O livro descreve uma sociedade teocrática, onde bens, mulheres e crianças são detidos em comum. Na parte final do trabalho, profetiza Campanella - na linguagem velada da astrologia - que os reis espanhóis, em aliança com o Papa, estão destinados a ser os instrumentos de um Plano Divino: a vitória final da verdadeira fé e sua difusão no mundo inteiro.
Filosofia