Só existia um dispositivo de segurança naquela organização: todo mundo sabia de tudo. Eram os doze escolhidos do brilhante e alucinado Harry Dunn, chefe da ultra-secreta agência de inteligência que centralizava todas as outras e prestava contas apenas ao Presidente dos Estados Unidos. Coletando dados enviados pelos sofisticados satélites ou encontrados em prosaicas latas de lixo de Washington, infiltrando-se na vida secreta de seus membros ou nas alcovas de influentes congressistas, eles sabiam que o mundo estava próximo de um confronto nuclear. Mas antes era preciso matar uma charada.