"Ôtro dia eu sonhei que corria pela caatinga, fugida. O sol queimando a pele, o espinho rasgando a rôpa, os pé ni carne viva. De repente, eu parava num açude, morrendo de sede. O coração parecia um cavalo desembestado. Eu me abaixei pra beber a água. Quando levantei, ele tava lá, sorrindo pra mim, c'os braços abertos me esperando..." -voz da personagem Maria Bonita. Momentos que antecederam a entrada de Maria Bonita no cangaço.
Literatura Brasileira