A presente obra não tem, em hipótese alguma e sob nenhuma circunstância, romantizar os atos e consequentemente os fatos da vida de Adolf Hitler. Apesar dos acontecimentos narrados sobre a sua vida estarem corretos até a sua morte no Bunker em Berlim, em 30 de abril de 1945, tudo o que rodeia tais fatos são uma fantasia hipotética de como seria se Hitler fosse um homem capaz de se apaixonar verdadeiramente e viver uma história de amor. É uma viagem a um universo fictício onde a probabilidade de Hitler ter sido um homem capaz de despertar qualquer tipo de empatia, que se torna tão real a medida que mergulhamos na trama, seja, de fato, algo absolutamente inexistente na vida real. E nela, na vida real, o verdadeiro Hitler só nos deixou razões fortes para querer que toda a sua trajetória infeliz jamais tivesse existido, mas já que existe e ainda é tão forte em nossas lembranças históricas, que ao menos possamos, através da nossa imaginação, mudar sua cor cinza pela cor rosa dos romances, onde quase tudo é possível.
Romance